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segunda-feira, 5 de março de 2007

Confidências

Querida amiga,

Conforme prometi, estou enviando um e-mail para contar as novidades da minha primeira semana após ser transferida pela firma para o Rio de Janeiro. Terminei hoje de arrumar as coisas no meu novo apartamento. Ficou uma gracinha, mas estou exausta. São dez da noite e já estou pregada. Amanhã te passo outro e-mail para dizer como foi o dia.

Segunda-Feira:
Cheguei na firma e já adorei. Entrei no elevador quase no mesmo instante que o homem mais lindo desse planeta. Ele é loiro, tem olhos verdes e o corpo musculoso parece querer arrebentar o terno. Lindooooo! Estou apaixonada. Olhei disfarçadamente a hora no meu relógio de pulso e fiz uma promessa de estar parada defronte ao elevador todos os dias a essa mesma hora. Ele desceu no andar da engenharia. Conheci o pessoal do setor, todos foram atenciosos comigo. Até o meu chefe foi super delicado. Estou maravilhada com essa cidade. Cheguei em casa e comi comida enlatada. Amanhã vou a um mercado comprar alguma coisa.

Terça-Feira:
Amiga! Precisava contar. Sabe aquele homem de quem falei? Ele olhou para mim e sorriu quando entramos no elevador. Fiquei sem ação e baixei a cabeça. Como sou burra! Passei o dia no trabalho pensando que preciso fazer um regime. Me olhei no espelho hoje de manhã e estou com uma barriguinha indiscreta. Fui no mercado e só comprei coisinhas leves: biscoitos, legumes e chás. Resolvido! Estou de dieta.

Quarta-Feira:
Acordei com dor-de-cabeça. Acho que foi a folha de alface ou o biscoito do jantar... Preciso manter-me firme na dieta. Quero emagrecer dois quilos até o fim-de-semana. Ah! O nome dele é Marcelo. Ouvi um amigo dele falando com ele no elevador. E ainda tem mais: ele desmanchou o noivado há dois meses e está sozinho. Consegui sorrir para ele quando entrou no elevador e me cumprimentou. Estou progredindo, né? Como faço para me insinuar sem parecer vulgar? Comprei um vestido dois números menor que o meu. Será a minha meta.

Quinta-Feira:
O Marcelo me cumprimentou ao entrar no elevador. Seu sorriso iluminou tudo! Ele me perguntou se eu era a arquiteta que viera transferida de Brasília e eu só fiz: "U-hum"... Ele me perguntou se eu estava gostando do Rio e eu disse: "U-hum". Aí ele perguntou se eu já havia estado antes aqui e eu disse: "U-hum". Então ele perguntou se eu só sabia falar "U-hum" e eu respondi: "Ã-hã". Será que fui muito evasiva? Será que eu deveria ter falado um pouco mais? Ai, amiga! Estou tão apaixonada! Estou resolvida! Amanhã vou perguntar se ele não gostaria de me mostrar o Rio de Janeiro no final de semana. Quanto ao resto, bem... ando com muita enxaqueca. Acho que vou quebrar meu regime hoje. Estou fazendo uma sopa de legumes. Espero que não me engorde demais.

Sexta-Feira:
Amiga! Estou arruinada! Ontem à noite não resisti e me empanturrei. Coloquei bastante batata-doce na sopa, além de couve, repolho e beterraba. Menina, saí de casa que parecia um caminhão de lixo. Como eu peidava! (nossa! Você não imagina a minha vergonha de contar isto, mas se eu não desabafar, vou me jogar pela janela!). No metrô, durante o trajeto para o trabalho, bastava um solavanco para eu soltar um futum que nem eu mesma suportava. Teve um momento em que alguém dentro do trem gritou: "Aí! Peidar até pode, mas jogar merda em pó dentro do vagão é muita sacanagem!". Uma senhora gorda foi responsabilizada. Todo mundo olhava para ela, tadinha. Ela ficou vermelha, ficou amarela, e eu aproveitava cada mudança de cor para soltar outro. O meu maior medo era prender e sair um barulhento. Eu estava morta de vergonha. Desci na estação e parei atrás de uma moça com um bebê no colo, enquanto aguardava minha vez de sair pela roleta. Aproveitei e soltei mais um. O senhor que estava na frente da mulher com o bebê virou-se para ela e disse: "Dona! É melhor a senhora jogar esse bebê fora porque ele está estragado!". Na entrada do prédio onde trabalho tem uma senhora que vende bolinhos, café, queijo, essas coisas de camelô. Pois eu ia passando e um freguês começou a cheirar um pastel, justo na hora em que o futum se espalhou. O sujeito jogou o pastel no lixo e reclamou: "Pó, dona Maria! Esse pastel tá bichado!". Entrei no prédio resolvida a subir os dezesseis degraus pela escada. Meu azar foi que o Marcelo ficou segurando a porta, esperando que eu entrasse. Como não me decidia, ele me puxou pelo braço e apertou o botão do meu andar. Já no terceiro andar ficamos sozinhos. Cheguei a me sentir aliviada, pois assim a viagem terminaria mais rápido. Pensei rápido demais. O elevador deu um solavanco e as luzes se apagaram. Quase instantaneamente a iluminação de emergência acendeu. Marcelo sorriu (ai, aquele sorriso...) e disse que era a bruxa da sexta-feira. Era assim mesmo, logo a luz voltaria, não precisava se preocupar. Mal sabia ele que eu estava mesmo preocupada. Amiga, juro que tentei prender. Mas antes que saísse com estrondo, deixei escapar. Abaixei e fiquei respirando rápido, tentando aspirar o máximo possível, como se estivesse me sentindo mal, com falta de ar. Já se imaginou numa situação dessas? Peidar e ficar tentando aspirar o peido para que o homem mais lindo do mundo não perceba que você peidou? Ele ficou muito preocupado comigo e, se percebeu o mau cheiro, não o demonstrou. Quando achei que a catinga havia passado, voltei a respirar normal. Disse para ele que eu era claustrófoba. Mal ele me ajudou a levantar, eu não consegui prender o segundo, que saiu ainda pior que o anterior. O coitado dessa vez ficou meio azulado, mas ainda não disse nada. Abaixei novamente e fiquei respirando rápido de novo, como uma mulher em estado de parto. Dessa vez Marcelo ficou afastado, no canto mais distante de mim no elevador. Na ânsia de disfarçar, fiquei olhando para a sola dos meus sapatos, como se estivesse buscando a origem daquele fedor horroroso. Ele ficou lá, no canto, impávido. Nem bem o cheiro se esvaiu e veio outro. Ele se desesperou e começou a apertar a campainha de emergência. Coitado! Ele esmurrou a porta, gritou, esperneou, e eu lá, na respiração cachorrinho. Quando a catinga dissipou, ele se acalmou. As lágrimas começaram a escorrer pelos meus olhos. Ele me viu chorando, enxugou meus olhos e disse: "Meus olhos também estão ardendo..." Eu juro que pensei que ele fosse dizer algo bonito. Aquilo me magoou profundamente. Pensei: "Ah, é, filho da puta? Então acabou a respiração cachorrinho...". Depois disso, no primeiro ele cobriu o rosto com o paletó. No segundo, enrolou a cabeça. No terceiro, prendeu a respiração, no quarto, ele ficou roxo. No quinto, me sacudiu pelos braços e berrou: "Mulher! Pára de se cagar!". Depois disso ele só chorava. Chorou como um bebê até sermos resgatados, quatro horas depois. Entrei no escritório e pedi minha transferência para outro lugar, de preferência outro País.

domingo, 5 de fevereiro de 2006

Noite inesquecível

Um casal está calmamente assistindo televisão à noite. O marido pergunta para a mulher:

- Posso saber por que você está emburrada desde que eu cheguei?

A mulher (toda chorosa) responde:

- Hoje faz 18 anos que nós somos casados e estamos aqui, parados em frente a essa televisão...

- MEU DEUS! Eu estave tão atarefado que esqueci completamente! Perdoe-me, minha querida. Coloque seu melhor vestido de noite que vamos sair. Você terá uma noite inesquecível...

- Ah, querido, eu sabia que você não era um monstro...

À entrada do restaurante, aproxima-se o maitre todo solicito:

- Boa noite senhor! – e fala em seguida para o garçom:

- Preparem a mesa do senhor Fagundes.

A mulher:

- Eles parecem te conhecer bem aqui, querido...

- Ah é!... Acho que eu vim aqui para almoçar com alguns clientes...

Eles acabam de jantar e o marido propõe de irem a uma boate. Na entrada tinha uma fila enorme. O marido diz a mulher que vai arranjar tudo e se dirige ao porteiro:

- Salve Macalé! Como vai essa força?

Macalé:

- Tá muito bem seu Fagundes. Pode ir entrando...

Dentro da boate o dono vem falar com o casal:

- Boa noite Fagundes! - e diz logo em seguida:

- Liberem a mesa do senhor Fagundes...

A mulher desconfiada, pergunta:

- Você vem sempre aqui?

- Ah não! O dono que é um cliente da firma...

Uma vez na mesa, a garçonete vem e diz:

- O de sempre, Senhor Fagundes?

Enquanto isso, uma mulher que começava a cantar em cima do palco, interrompe a música e diz:

- ESTA MÚSICA EU OFEREÇO PARA QUEM?! – e a boate em peso:

- Fagundes! Fagundes!

Depois disto a mulher não agüenta mais e, chorando, sai correndo. O marido vai atrás e eles entram juntos num táxi. O marido tentando apaziguar as coisas:

- Querida, não vamos estragar esta noite maravilhosa, com certeza eles me confundiram com outro Fagundes...

- Você tá pensando que eu sou alguma idiota, seu canalha? Não me toque mais, por favor...

Nisto o motorista de táxi se vira e diz:

- Seu Fagundes, faz 10 anos que a gente se conhece. Vai por mim, vagabundas nós já pegamos às dezenas, mas chata como essa aí, é a primeira vez...

segunda-feira, 5 de dezembro de 2005

Parto sem complicações

O marido e a mulher foram ao hospital para ter um bebê. Chegando lá, o médico disse que tinha inventado uma máquina que dividia as dores do parto com o pai da criança. Perguntando se eles queriam experimentar o novo invento, de pronto obteve aceitação do casal.
O médico regulou a máquina para transferir somente 10% da dor para o pai, dizendo que seria o bastante, pois sendo um homem ele não conseguirira suportar mais do que isso. A mulher começou o trabalho de parto e o marido estava se sentindo muito bem. Resolveram aumentar a taxa de dor para 20%, e o marido continuava bem. O médico, intrigado, mediu a pressão, conferiu o coração e tudo estava normal. Assim, resolveu ir aos 50%.
Depois de um tempo, o bebê estava quase nascendo e, como o marido continuava bem, resolveram transferir a dor do parto 100% para o marido e proporcionar a mulher um parto sem dor. Dessa forma, a mulher teve o bebê super tranqüila.
Ela e o marido estavam muito felizes.
Ao chegarem em casa, encontraram o vizinho morto na varanda!

domingo, 27 de novembro de 2005

Farmácia

A velhinha com mais de 80 anos, mas toda elétrica entra na farmácia:
- Vocês têm analgésicos?
- Temos sim senhora.
- Vocês têm remédio contra reumatismo?
- Temos sim senhora.
- Vocês têm camisinha lubrificada?
- Temos sim senhora.
- Vocês têm Viagra?
- Temos sim senhora.
- Vocês têm pomada anti-ruga?
- Temos sim senhora.
- Vocês têm gel para hemorróidas?
- Temos sim senhora.
- Vocês têm bicarbonato?
- Temos sim senhora.
- Vocês têm antidepressivos?
- Temos sim senhora.
- Vocês têm soníferos?
- Temos sim senhora.
- Vocês têm remédio para a memória?
- Temos sim senhora.
- Vocês têm fraldas para adultos?
- Temos sim senhooooora. Minha Senhora Aqui é uma farmacia, nós temos isso tudo. Qual é seu problema?
- É que vou casar com meu noivo, de 85 anos, no fim do mês. E nós gostaríamos de saber se podemos deixar nossa lista de casamento aqui com vocês...

sábado, 19 de novembro de 2005

Remédio para tosse

O farmacêutico entra na sua farmácia e nota um homem petrificado, com os olhos esbugalhados, mão na boca, encostado em uma das paredes.
Ele pergunta para o auxiliar:
- Que significa isto. Quem é essa pessoa que está encostada naquela parede?
- Ah! É um cliente. Ele queria comprar remédio para tosse. Como está caro e ele não tem dinheiro, vendi para ele um laxante.
- Ficou maluco! Desde quando laxante é bom para tosse?!
- É excelente. Veja o medo que ele tem de tossir!

sábado, 16 de julho de 2005

Fidel e a decadência do socialismo

Putin foi a Cuba e ficou impressionado com o número de pessoas usando sapatos furados, rasgados em cima e etc. Então, perguntou a Fidel, o porquê disso. Pois 40 anos de "melhoras" já haviam passado... como é possível que as pessoas ainda estavam com sapatos rasgados e maltratados nos pés? Fidel, indignado, respondeu com uma pergunta:

“E na Rússia, não é a mesma coisa? Vai me dizer que lá todo mundo tem sapato novo?”

Putin disse a Fidel que fosse a Rússia e conferisse por si mesmo. Que se ele encontrasse um cidadão qualquer com sapatos furados, tinha a permissão para matar essa pessoa. Fidel tomou um avião e viajou para Moscou. Quando desembarcou, a primeira pessoa que viu estava com sapatos rasgados, furados, tão velhos que pareciam ter pertencido ao seu avô. Fidel mão titubeou; sacou sua pistola e matou o sujeito – afinal, tinha permissão de seu colega Putin para fazer isso.

No dia seguinte os jornais anunciaram:

BARBUDO MALUCO MATA O EMBAIXADOR DE CUBA NO AEROPORTO!

segunda-feira, 11 de julho de 2005

Portugal e a Nasa

A Nasa enviou ao espaço três macacos e um português:

- Nasa para nave, macaco n. 1 configurar painel de controle da espaçonave.

- Configuração efetuada!

- Macaco n. 2 verificar pressurização da espaçonave.

- Pressurização verificada!

- Macaco n. 3, alinhar a rota da espaçonave.

- Rota alinhada!

- Astronauta português.

- Já sei, já sei, “põe comida prós macacos e não mexe em nada”.

domingo, 3 de julho de 2005

Discussão

Um casal foi entrevistado num programa de televisão porque estavam casados há 50 anos e nunca tinham discutido. O repórter, curioso, perguntou à mulher:

- Mas vocês nunca discutiram mesmo?

- Não – respondeu a mulher.

- Como é possível isso acontecer?

- Bem, quando nos casamos, o meu marido tinha uma égua de estimação. Era a criatura que ele mais amava na vida. No dia do nosso casamento, partimos para a lua-de-mel em nossa carroça puxada pela égua. Andamos alguns metros e a égua, coitada, tropeçou. O meu marido, desceu, olhou bem nos olhos dela e disse: “Um”. Mais alguns metros e a égua tropeçou novamente. Meu marido, desceu, olhou bem nos olhos dela e disse: “Dois”. Na terceira vez que ela tropeçou, ele sacou uma espingarda e disparou quinze tiros na bichinha. Eu fiquei apavorada e perguntei: “Seu ignorante desalmado... Por que você fez isso, homem?”. Ele se virou para mim, me olhou bem nos olhos e disse: “Um”. Depois disso, nós nunca mais discutimos.

domingo, 19 de junho de 2005

Consertam-se Jegues

Consertam-se jegues



O cabra da peste vinha montado no jegue, quando, de repente, o animal empaca. E, como todo jegue que se preza, não sai mais do lugar de jeito nenhum. O sujeito faz de tudo e nada. Lá na curva ele vê uma faixa: "Consertam-se Jegues".


Entre aliviado e curioso ele caminha até lá e conta o problema. O dono da oficina manda seu ajudante em um caminhão para rebocar jegue. Chegando no local, o guindaste levanta o asno, coloca no caminhão e toca todo mundo para a oficina. Quando chegam, o dono da oficina fala para o ajudante:

- Severino, bota ele na rampa.

O guindaste desce o jegue numa rampa. Aí, o dono da oficina pega uma raquete de madeira (tipo frescobol), chega por trás e dá uma raquetada no saco do jegue. Santo remédio: o animal sai numa disparada! O dono do jegue fica abobado com a eficiência do serviço, mas tem uma dúvida e pergunta:

- Mas e agora, cumé que vou pegar o jegue?

Aí o dono da oficina fala para o ajudante:

- Ô Severino, bota o homi na rampa...

sábado, 14 de maio de 2005

Salim e sua empregada

Salim era milionário e não tinha se casado para não gastar dinheiro. Seu único luxo era sua empregada, Jacira, uma morena lindíssima. Todo dia, durante anos, quando Salim chegava em casa, Jacira servia o jantar e ia tomar banho.

Até que um dia, Salim estava jantando e ficou ouvindo o barulho da água, pensando na Jacira tomando banho.

Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho...
Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho...
Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho...

Até que se levantou da mesa e foi até o banheiro. Bateu na porta:

- Jacira, você está tomando banho?
- Estou, Seu Salim.
- Jacira, abre a porta pra Salim.
- Mas, Seu Salim... estou nua...
- Jacira, abre a porta pra Salim.

A Jacira não resistiu muito e acabou por abrir a porta. Nesse momento, Salim entra no banheiro, vê Jacira nua e pergunta:

- Jacira, quer foder com Salim?
- Mas seu Salim, eu não sei...
- Jacira, quer foder com Salim?
- Sim, quero sim, seu Salim.

Então Salim pulou em cima dela.... botou a mão no registro do chuveiro e...

- Jacira não vai foder Salim não !!! -
fechando o registro
- Chega de gastar o água... vai foder outro!!!

sexta-feira, 22 de abril de 2005

Bêbado e esquecido

José havia passado o dia inteiro bebendo. À noite, ainda no bar, o garçom lhe disse:
- Aí José, já vamos fechar. VÁ EMBORA!!!!!
- Estou indo... - disse José.
José se levanta e cai no chão, então ele pensa: "Vou me arrastando pra fora". Ao chegar na porta, tenta se levantar e cai novamente. Então ele pensa: "Vou me arrastando pra casa". Ao chegar em casa, perto de sua cama, tenta se levantar e cai mais uma vez, mas já em sua cama. No outro dia sua mulher briga com ele:
- José, seu pé-inchado!!! Voltou bêbado novamente!!!!
- Como você sabe mulher??? Você já estava dormindo quando cheguei em casa!!!! - disse José.
- É que o dono do bar ligou hoje cedo para avisar que você esqueceu sua cadeira-de-rodas lá outra vez!

sexta-feira, 1 de abril de 2005

O problema da adequação lingüística

Depois dos problemas ocorridos na Ásia, o Governo Brasileiro resolveu instalar um sismógrafo (medidor de abalos), para cobrir todo o país. O Centro Sísmico Nacional enviou às autoridades da cidade de Icó, no Ceará, uma mensagem que dizia:

"Possível movimento sísmico na zona. Muito perigoso, superior Richter 5. Epicentro a 3 km da cidade. Tomem medidas. Informem resultados com urgência".

Após uma semana, foi recebido no Centro Sísmico Nacional um telegrama que dizia:

"Aqui é da Polícia de Icó. Movimento sísmico totalmente desarticulado. O tal Ritchter tentou se evadir, mas foi abatido a tiros. Desativamos a zona. As putas tão todas presas. Não encontramos nenhum Epicentro; mas Epifânio, Epitácio, Epaminondas e outros três cabras suspeitos já tão detidos, aguardando as ordens. Achamos também um tal de Epílogo, mas foi no finzinho de um livro, prendemos o dono do livro. Não respondemos antes porque houve um terremoto da peste aqui, num ficô nada em pé".
Assinado: Delegado de polícia.

À espera dos bárbaros

Constantino Kaváfis (1863-1933)  O que esperamos na ágora reunidos?  É que os bárbaros chegam hoje.  Por que tanta apatia no senado?  Os s...